terça-feira, 3 de novembro de 2015

PETAR - Núcleo Santana - Passeio 11/Jan/2014

PETAR - Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira

NÚCLEO SANTANA

O PETAR está aberto a visitação das 08h00 as 17h00 com entrada permitida até as 16h00 de terça à domingo, abrindo as segundas-feiras quando há feriados prolongados.

Localização:
O Núcleo Santana é o mais visitado e que tem maior infra-estrutura turística. Localiza-se na porção sul do parque, no vale do rio Betari, acesso pela rodovia Iporanga-Apiaí (SP-165), não pavimentada.

Atividades:
  • Visita em cavernas e cachoeiras;
  • Caminhadas (curta e média duração);
  • Recreação e lazer;
  • Educação Ambiental;
Obs: Para visitar as Cavernas, Cachoeiras e Trilhas, é necessário a contratação antecipada de um Monitor Ambiental Local (guia), este poderá acompanhar um grupo de no máximo 8 pessoas.

Taxas:
O valor de ingresso no parque por núcleo é de R$ 13,00 por pessoas. Estudantes identificados pagam 50%. Menores de 12 anos, acima de 65 anos e professores da SEESP identificados são isentos.


Equipamentos e Infra-Estrutura Turística:
  • Centro de Interpretação Ambiental (CIA): espaço para eventos e exposições, biblioteca e sanitários;
  • Grupo Voluntário de Busca e Salvamento (GVBS PETAR);
  • Posto de controle turístico;
  • Casa da administração;
  • Posto Médico;
  • Quiosque dos visitantes;
  • Sanitários;
  • Estacionamento para automóveis;
  • Equipamentos nas trilhas e cavernas (pontes, passarelas, escadas, degraus e sinalização).

Atrativos:
  • Trilha da Caverna Santana: acesso à caverna Santana com percurso de 800 metros;
  • Trilha do Morro Preto: acesso à cachoeira do Couto, caverna do Couto com 420 metros (ida) e caverna do Morro Preto com percurso de cerca de 400 metros ida e volta;
  • Trilha do Betari: Percurso de 3.600 metros (ida), passando pela caverna Água Suja com trecho de 400 metros (ida) em galeria de rio, Torre de Pedra, caverna Cafezal com 400 metros (ida e volta) e cachoeiras Andorinhas e Beija-Flor;
  • Mirante do vale do Betari;
  • Piscina Natural do rio Betari.

Orientações Gerais:
  • Cada integrante do grupo deve possuir uma lanterna;
  • É proibido o uso de carbureteiras;
  • O visitante deverá utilizar calçado fechado adequado, calça comprida e camiseta que proteja os ombros;
  • Todos deverão preencher uma ficha com dados pessoais no posto de controle turístico dos núcleos.

Dicas Importantes para uso nos passeios:
  • Roupas que possam molhar, preferência para calças de tactel ou poliamida, pois secam rápido;
  • Roupas de banho;
  • Calçado confortável, antiderrapante e que possam molhar;
  • Lanche de trilha;
  • Protetor solar e repelente;
  • Máquina fotográfica;
  • Garrafa para água.
  • Capa de chuva;
  • Mochila para transportar todos esses itens.


PETAR - Mirante da Bela Vista - Vale do Betari

PETAR - Mirante do Vale do Betari

PETAR - Mirante do Vale do Betari

PETAR - Cachoeira do Couto

PETAR - Entrada da Caverna do Couto

PETAR - Entrada da Caverna do Couto

PETAR - Entrada da Caverna do Couto 
PETAR - Caverna do Couto

PETAR - Caverna do Couto

PETAR - Caverna do Couto

PETAR - Caverna do Couto

PETAR - Caverna do Couto

PETAR - Trilha do Couto

PETAR - Trilha do Couto

PETAR - Caverna Santana

PETAR - Caverna Santana

PETAR - Caverna Santana

PETAR - Caverna Santana

PETAR - Caverna Santana

PETAR - Caverna Santana

PETAR - Caverna Santana

PETAR - Caverna Santana

PETAR - Caverna Santana

PETAR - Caverna Santana

PETAR - Caverna Santana

PETAR - Caverna Santana

Agende sua visita e venha desfrutar dessas belezas naturais no PETAR.

E-mail: danilopetar@ig.com.br ou (15) 3552-2629 / 99753-5356.


segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Passeio no PETAR - 04/Jan/2014

Roteiros do PETAR - Núcleo Santana, nas Cavernas Santana, Morro Preto e Couto, Cachoeira do Couto e Piscina Natural.


PETAR - Mirante Bela Vista

PETAR - Mirante Bela Vista

PETAR - Caverna Santana

PETAR - Caverna Santana

PETAR - Caverna Santana

PETAR - Caverna Santana

PETAR - Caverna Santana

PETAR - Caverna Santana

PETAR - Caverna Santana

PETAR - Caverna Santana

PETAR - Caverna Santana

PETAR - Caverna Santana

PETAR - Rio Betari

PETAR - Cachoeira do Couto

PETAR - Trilha do Morro Preto

PETAR - Caverna do Couto

PETAR - Cachoeira do Couto

PETAR - Rio Betari - Piscina Natural

PETAR - Rio Betari

PETAR - Piscina Natural

PETAR - Piscina Natural

E assim termina mais um dia de passeio com aventura e lazer no PETAR.

Agende também sua visita e venha desfrutar de ambientes naturais preservados na Mata Atlântica. 
E-mail: danilopetar@ig.com.br  ou (15) 3552-2629 / 99753-5356.



sexta-feira, 24 de julho de 2015

PETAR - A Maior Concentração de Cavernas do Brasil

Cavernas paulistas estão entre as mais ornamentadas do mundo


São Paulo é o segundo estado com o maior número de cavernas no país: são 718 sítios espeleológicos cadastrados, além de mais 40 indicados para integrar a lista, com levantamento topográfico, extensão, tipos de rochas e outros dados inventariados.


A informação foi divulgada na reunião do Conselho do Patrimônio Espeleológico do Estado de São Paulo, dia 17 de junho, na Secretaria do Meio Ambiente (SMA).



Caverna do Diabo - SP

Caverna do Diabo - SP

Caverna do Diabo - SP

Caverna do Diabo - SP

Caverna do Diabo - SP

Caverna do Diabo - SP

De acordo com presidente do conselho, Clayton Ferreira Lino, que também preside o Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, o patrimônio espeleológico paulista representa 12,5% das cavernas no Brasil. Perde apenas para Minas Gerais em número de sítios, segundo o cadastro nacional da Sociedade Brasileira de Espeleologia (SBE).


Durante a reunião, os conselheiros manifestaram apoio à proposta em estudo na SMA de incorporação de duas novas áreas com cavernas ao Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (Petar).


São as regiões de São José do Guapiara, em Guapiara, e do Lageado, que abrange os municípios de Iporanga e Itaoca. Esta última tem 70 cavernas, uma das quais a da Laje Branca, que tem como atrativo um salão subterrâneo de grande extensão, além da entrada com 130 m de altura.


O conselho também acompanha as negociações entre a Secretaria do Meio Ambiente e a Votorantim Cimentos que, com base em estudos da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, visam à incorporação de uma área conhecida como Gleba dos Paiva ao Parque Intervales.


Segundo Clayton Lino, essa área abriga 40 cavernas com o entorno totalmente coberto de mata atlântica. “Uma das cavernas é a Gruta dos Paiva, quinta maior do estado, com grande variedade biológica e de espeleotemas, que são formações minerais como estalactites e estalagmites”, disse o presidente do conselho.


Acrescentou que a caverna Alambari de Baixo, no Petar, voltou a ser aberta para visitação, após embargo de dois anos pelo Ibama, em decorrência do desmatamento no entorno. O conselho louvou a iniciativa, mas pediu providências para evitar novos impactos na área.


Conselho


O Conselho do Patrimônio Espeleológico do Estado de São Paulo (CPESP), criado pela SMA em 2013, é o primeiro do gênero no país, com participação de pesquisadores, grupos de espeleologia, prefeituras e órgãos estaduais e federais.


A secretaria executiva do CPESP é exercida pela Fundação Florestal, da SMA, responsável pela implantação das unidades de conservação paulistas. Segundo Clayton Lino, o objetivo do conselho é desenvolver estudos e organizar ações para preservação desse patrimônio.


“São Paulo perdeu várias cavernas no passado, principalmente por causa da mineração irregular. Hoje, com as ações do governo e conscientização da sociedade e dos empresários, as ameaças são mais amenas. Mas é preciso reforçar a fiscalização para evitar a poluição dos rios subterrâneos e desmatamento no entorno.”


Conforme Clayton Lino, morcegos alimentam-se nas matas e dormem nas cavernas onde depositam as fezes, que fornecem nutrientes aos animais cavernícolas, especialmente os “troglobios”, organismos só existentes nesses sítios subterrâneos.


É o caso do bagre cego, que ocorre na Gruta das Areias, no Petar, e em outras quatro cavernas da região. Trata-se de peixe albino, despigmentado, que não dispõe de globo ocular, importante para o estudo da evolução das espécies.


Para o presidente do conselho, o trabalho em desenvolvimento é fundamental para a preservação das cavernas, concentradas principalmente nas regiões do Vale do Ribeira e Alto Paranapanema.
Iporanga


Das 718 formações cadastradas, 441 ficam no município de Iporanga e outras 80 em Apiaí, o que faz do Petar a área com maior concentração de cavernas no país.


“Conhecemos pouco deste patrimônio. Novas cavernas ainda devem ser descobertas. Mesmo nas cavernas conhecidas são registradas novas formações e espécies de animais. Temos grande diversidade espeleológica, com grutas horizontais e abismos, em vários tipos de rochas, além de cavidades com características peculiares”, afirmou Clayton Lino.


É o caso da Casa da Pedra, no Petar, com pórtico de entrada de 215 m, o maior do mundo, e cavernas com grande profundidade, como Abismo do Juvenal, com 241 m de desnível. Há ainda cavidades de grandes dimensões em rochas não calcárias. Entre elas, a Gruta, em Itu. Com cerca de 1.250 m, é a maior caverna em granito do país e uma das maiores do mundo.


As cavernas paulistas têm grande variedade de espeleotemas. Entre elas, destacam-se a Caverna de Santana, em Iporanga, e a Caverna do Diabo, em Eldorado. Além da facilidade de acesso e dos serviços de recepção e monitoria ambiental, atraem visitantes por causa da beleza das formações, como o Salão da Catedral da Caverna do Diabo, com estalagmites de 20 m de altura.



Caverna do Diabo - SP

Caverna do Diabo - SP

Caverna do Diabo - SP

PETAR - Caverna Santana

PETAR - Caverna Ouro Grosso

PETAR - Caverna Ouro Grosso

PETAR - Caverna Ouro Grosso

PETAR - Caverna Ouro Grosso

PETAR - Caverna Ouro Grosso

PETAR - Caverna Ouro Grosso

PETAR - Caverna Ouro Grosso

PETAR - Caverna Alambari de Baixo

PETAR - Caverna Alambari de Baixo

PETAR - Caverna Alambari de Baixo

Outras cavidades se caracterizam pelos aspectos arqueológicos e históricos, registrando sepultamentos indígenas antigos ou fósseis, como os de preguiças e tatus gigantes, que habitaram a região na era geológica conhecida como pleistoceno, iniciada há 1,750 milhão de anos.


Há ainda cavernas de importância religiosa como a Gruta do Itambé, em Altinópolis. Das cavernas paulistas, 58 têm importância turística e, dessas, 32 já dispõem de planos de manejo espeleológico, com zoneamento, regras de visitação, uso para pesquisas e outras atividades.


Municípios como Iporanga têm mais de 50% de sua economia baseada nos recursos gerados por esses atrativos turísticos. “Isso mostra a importância econômica que a conservação dessas cavidades pode representar para várias regiões do estado”.





Fonte: Governo do Estado de São Paulo - Sistema Ambiental Paulista