quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

PETAR - Trilha do Betari - Mãos à Obra

Mantendo-se o princípio de utilizar ao máximo materiais e tecnologia locais, que desde 1983 vêm sendo aplicados na Implantação do Núcleo Santana, a primeira medida foi contratar uma equipe de moradores/monitores locais com conhecimento, habilidade e força (muita força) para realizar o trabalho uma vez que definiu-se que utilizariam rochas como matérias básicas para fazer os degraus, patamares, arrimos e eixo de drenagem. Outra equipe, em São Paulo ficou responsável pela confecção das placas segundo o padrão IF.
PETAR - Núcleo Santana
PETAR - Mapa da Trilha do Betari

PETAR - Núcleo Santana
 PETAR -  Trilha do Betari - Formação de Lapiás

PETAR - Núcleo Santana
PETAR - Trilha do Betari
A partir do início da obra foram definidas alterações de traçado da trilha, áreas de descanso, áreas de recuperação, paisagismo, pontos de sinalização interpretativa, corrimãos de madeira e o traçado de trilhas de emergência para eventuais enchentes na área. Foi definida também a incorporação à infra-estrutura da trilha das atuais edificações de apoio ao camping (desativado) como os sanitários e a lavanderia, transformando-a em um pequeno centro de interpretação da trilha. Nesta primeira fase, foram implementados os primeiros 600 m de trilha, cujo desenvolvimento total é de 3600 m.
Em paralelo foi estudado a capacidade de suporte da trilha para que o Parque, em articulação com monitores, operadoras de ecoturismo e outros envolvidos, possa regulamentar seu uso, assegurando o mínimo impacto ambiental, mais segurança e melhor aproveitamento pelo visitante.


O CN-RBMA através de seu Programa de Turismo Sustentável estará capacitando monitores especificamente para a Trilha do Betari e também produzindo material interpretativo para visitantes e pesquisadores.
PETAR - Núcleo Santana
PETAR - Trilha do Betari

PETAR - Núcleo Santana
PETAR - Trilha do Betari

PETAR - Núcleo Santana
PETAR - Trilha do Betari


Com a abertura ao público desse primeiro trecho da trilha em 2003, o CN-RBMA e o IF/SMA comemoram os 45 anos do PETAR e também prestam sua homenagem ao monitor ambiental Vanderlei Dias de Moura falecido tragicamente na Caverna Casa de Pedra em 04 de março de 2003, que foi um importante componente da equipe e muito contribuiu para o desenvolvimento dos trabalhos do Programa MPE no pólo PETAR e para a Proposta de Manejo da Trilha do Betari.


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